Sempre ouvimos falar na Igreja que devemos servir. De fato, já sabemos que isso é necessário por muitos motivos, por exemplo, o serviço é uma demonstração de obediência a Deus, sem o nosso serviço a Igreja fica carente e desestabilizada em muitos sentidos, podemos dizer que, não servir é como uma negação de nossa condição de súditos do Reino.
Mas desejo considerar o serviço a Deus por um prisma um pouco diferente nessa meditação. Creio que é necessário que nos conscientizemos de que, se servimos a Deus, isso é um resultado do serviço do próprio Jesus.
No capítulo 15 de 1 Coríntios, o apóstolo Paulo, está propondo aos crentes que a ressurreição de Cristo é fundamental como fonte de nossa esperança e lugar neste mundo. Segundo ele, sem a ressurreição a nossa fé é vã e a nossa pregação, completamente falha e mentirosa (versos 14 a 17).
No verso 20, Paulo inicia uma outra maneira de abordar o assunto, uma forma mais positiva e direta, pois ele afirma: “Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos”. Em seguida ele enfatiza o fato de que a ressurreição é apenas o começo de uma grande e vitoriosa obra de libertação, por meio da qual Jesus nos livra do poder da morte.
Meus irmão, mais do que combater uma falsa idéia da inexistência da ressurreição, o apóstolo Paulo está nos propondo que nos apeguemos à obra de Cristo como um motivo para continuarmos a nossa obra de serviço e dedicação ao Reino de Deus. Para ele, cada um de nós, deveria se certificar que todo o combate de Cristo visa o fato de nos dar condições de viver para Deus.
Cristo destrói o poder do pecado e da morte, os quais tentam nos induzir ao erro de não viver para Deus e, baseados nessa liberdade, você e eu temos motivos para nunca esmorecer em nosso esforço de servir a Deus.
Entretanto, muitos irmãos e irmãs, parecem um tanto cansados. Deixaram com que as tristezas ou mesmo as mágoas e decepções se tornassem mais fortes que o seu senso de serviço. Agora, não mais pensam na obra, mas voltaram o olhar para si mesmos.
Eu desejo fazê-los pensar no que Paulo nos ensinou neste grande capítulo da Escritura. Que haja mudança de atitude e, em lugar de um espírito esmorecido, um grande desejo de combate e serviço tome conta do seu coração.
Na verdade, este é o desejo do próprio Cristo, por isso, revelou-se de forma maravilhosa neste texto. Ele estava pensando nestes momentos difíceis da vida, quando nenhum estímulo fora ou dentro da Igreja parece suficiente para nos fazer andar na direção certa. Então, ele apela a que eu e você olhemos para Ele, para a sua obra e nisso nos estimulemos: "Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão" (1 Coríntios 15. 57 e 58).
Na verdade, este é o desejo do próprio Cristo, por isso, revelou-se de forma maravilhosa neste texto. Ele estava pensando nestes momentos difíceis da vida, quando nenhum estímulo fora ou dentro da Igreja parece suficiente para nos fazer andar na direção certa. Então, ele apela a que eu e você olhemos para Ele, para a sua obra e nisso nos estimulemos: "Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão" (1 Coríntios 15. 57 e 58).
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